Nova sistemática substitui Guia de Tráfego Eletrônica e moderniza controle de PCE
Com o propósito de modernizar e tornar mais eficiente o controle do transporte de Produtos Controlados pelo Exército (PCE), a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) iniciou a implementação de uma nova sistemática para emissão da Guia de Tráfego Pessoa Jurídica (PJ). Essa iniciativa visa substituir a atual Guia de Tráfego Eletrônica (GTE) e os selos holográficos, oferecendo maior rastreabilidade, segurança e agilidade nas operações.

Entre as principais inovações, destacam-se:
- A validação por QR Code: permitirá a verificação eletrônica e imediata da autenticidade da guia pelas autoridades fiscalizadoras, além do acesso a todas as informações registradas no sistema e identificação automática de eventuais inconformidades;
- Automatização das validações necessárias ao processo de emissão, como a checagem da validade do Certificado de Registro (CR), das atividades apostiladas, da habilitação da transportadora e da rota de destino informada;
- Integração via API: possibilitará a emissão automática das guias por meio de softwares próprios das empresas registradas, garantindo praticidade e redução de erros.
Com essa atualização, o Exército Brasileiro aprimora significativamente a segurança no controle do tráfego de produtos controlados, ao substituir de forma definitiva a Guia de Tráfego Eletrônica (GTE) e seus selos físicos por um sistema digital, automatizado e integrado. Essa nova abordagem fortalece a rastreabilidade das operações, reduz riscos de fraudes e extravios, e está alinhada às melhores práticas de segurança institucional e gestão pública.
Quais documentos toxicológicos são exigidos para exportar produtos químicos?
A exportação de produtos químicos exige muito mais do que uma boa logística e estratégia comercial. Para conquistar mercados internacionais com segurança, é essencial cumprir exigências regulatórias e ambientais — e, nesse contexto, os documentos toxicológicos para exportação são elementos indispensáveis.
Esses documentos garantem que os produtos exportados estejam em conformidade com normas internacionais de segurança, saúde ocupacional e proteção ambiental. Além disso, transmitem credibilidade aos parceiros comerciais e evitam retenções alfandegárias.
Neste artigo, você vai entender quais são os principais documentos toxicológicos para exportação, por que são exigidos, quais órgãos estão envolvidos e como tornar esse processo mais ágil com o suporte técnico correto.
Por que os documentos toxicológicos são exigidos na exportação?

Produtos químicos podem representar riscos à saúde humana e ao meio ambiente, principalmente durante o transporte e manuseio. Por isso, órgãos reguladores e aduanas de diversos países exigem documentos toxicológicos para exportação que comprovem a classificação de perigo, os cuidados de uso e as medidas de contenção em caso de acidentes.
Esses documentos têm duas funções principais:
- Informar riscos e orientações de segurança aos usuários e transportadores
- Atestar a conformidade com as normas técnicas e legais do país de destino
Empresas que não apresentam esses documentos podem enfrentar:
- Barreiras alfandegárias
- Multas e sanções
- Perda de reputação
- Devolução ou destruição da carga
Principais documentos toxicológicos exigidos para exportação
A seguir, conheça os documentos mais comuns exigidos no processo de exportação de produtos químicos:
1. FDS (Ficha com Dados de Segurança)
É o documento básico de segurança química. Apresenta informações sobre composição, perigos, medidas de emergência, armazenamento e descarte do produto.
A FDS deve estar em conformidade com a legislação e no idioma do país importador. Dependendo do país o Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) ainda não é exigido.
2. Laudo toxicológico
É um relatório técnico que apresenta os resultados de análises laboratoriais sobre os perigos à saúde que determinado produto pode oferecer.
Pode incluir:
- Toxicidade aguda oral, dérmica e inalatória
- Potencial de irritação ocular e dérmica
- Mutagenicidade e toxicidade crônica
Esse é um dos documentos toxicológicos para exportação mais relevantes quando o país de destino exige avaliação de risco mais aprofundada.
3. Certificado de análise (CoA)
Documento que atesta os parâmetros físico-químicos do produto em um determinado lote. Embora não seja toxicológico, é frequentemente exigido em conjunto com os demais documentos regulatórios.
4. Classificação GHS e rótulo internacional
Muitos países exigem que os produtos estejam classificados conforme o GHS (Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos) e tenham rótulos padronizados, com símbolos de risco, frases de precaução e orientações específicas.
Tabela – Principais documentos toxicológicos para exportação
| Documento | Conteúdo Principal | Observação |
| FDS | Perigos, precauções, EPI, combate a incêndios | Deve estar traduzida para o idioma do destino |
| Laudo toxicológico | Toxicidade, irritação, efeitos crônicos | Requer laboratório especializado |
| Certificado de Análise (CoA) | Dados laboratoriais de qualidade e pureza | Emitido por fabricante ou laboratório |
| Rótulo GHS | Pictogramas, frases de perigo e precaução | Exigência de países que seguem o GHS |
Órgãos e normativas internacionais que impactam o processo
Empresas que desejam exportar produtos químicos precisam conhecer as exigências legais do país de destino. Veja os principais órgãos e regulamentações:
- Estados Unidos (EPA/OSHA): exigem FDS conforme padrão HazCom
- União Europeia (REACH/CLP): laudos toxicológicos detalhados e notificação prévia
- Mercosul: FDS padronizada segundo legislação dos países envolvidos.
- Canadá (WHMIS): requer FDS e rotulagem GHS
- China e Japão: exigem testes toxicológicos específicos para compostos restritos
Em muitos casos, a ausência dos documentos toxicológicos para exportação pode gerar bloqueio aduaneiro imediato, mesmo que outros documentos estejam em dia.
Como se preparar para exportar com conformidade toxicológica?
1. Faça uma análise completa do produto
Antes de qualquer movimentação comercial internacional, verifique se a formulação está dentro dos padrões exigidos pelo país de destino. Substâncias proibidas ou altamente reguladas podem inviabilizar a exportação.
2. Solicite os laudos com antecedência
A elaboração de documentos toxicológicos para exportação pode levar semanas, especialmente quando envolvem testes laboratoriais. Antecipe-se ao processo para não comprometer o cronograma logístico.
3. Atualize a FDS conforme o país importador
Mesmo que a empresa já possua uma FDS no Brasil, ela precisa ser adaptada aos padrões do destino, tanto em conteúdo quanto no idioma.
4. Conte com especialistas em toxicologia regulatória
Profissionais experientes vão ajudar a interpretar exigências técnicas e evitar retrabalhos. Além disso, asseguram que os documentos atendam simultaneamente à legislação nacional e internacional.
Quais empresas precisam desses documentos?
A exigência dos documentos toxicológicos para exportação se aplica a fabricantes e exportadores de:
- Solventes e produtos de limpeza industrial
- Fertilizantes e defensivos agrícolas
- Tintas, vernizes e resinas
- Lubrificantes e combustíveis
- Reagentes laboratoriais
- Produtos cosméticos com componentes químicos ativos
Mesmo empresas que terceirizam a fabricação devem apresentar esses documentos no momento da exportação.
Intertox – sua parceira em toxicologia e segurança regulatória
A Intertox é referência no Brasil em serviços de toxicologia aplicada, segurança química e regulação de produtos. Com experiência em mercados internacionais, oferecemos soluções completas para empresas que precisam emitir documentos toxicológicos para exportação com agilidade e conformidade.
Oferecemos:
- Emissão de FDS nos padrões GHS, REACH, CLP e outros
- Testes toxicológicos laboratoriais com metodologia validada
- Tradução técnica e revisão de rótulos internacionais
- Apoio técnico para REACH e notificações globais
Nosso time acompanha cada etapa do processo, do desenvolvimento à submissão dos documentos.
Conclusão
Exportar produtos químicos envolve uma série de obrigações técnicas, e os documentos toxicológicos para exportação são fundamentais nesse processo. Eles garantem a segurança dos produtos, o cumprimento da legislação internacional e o sucesso da operação comercial.
Com o suporte adequado, é possível tornar esse processo mais ágil, eficiente e seguro — abrindo portas para novos mercados e fortalecendo a imagem da sua empresa no cenário global.
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Como funciona o processo de classificação toxicológica no Brasil
A classificação toxicológica da Anvisa é uma etapa fundamental no controle, comercialização e uso seguro de produtos químicos no Brasil.
Esse processo tem como objetivo informar os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, garantindo que fabricantes, importadores e usuários finais estejam cientes dos cuidados necessários.
Neste artigo, você entenderá como funciona o processo de classificação toxicológica da Anvisa, quais são as etapas envolvidas, os critérios utilizados, e como a sua empresa pode garantir total conformidade com a legislação vigente.
O que é a classificação toxicológica da Anvisa?
A classificação toxicológica da Anvisa é o sistema que categoriza produtos, especialmente agrotóxicos, defensivos agrícolas e outros químicos, de acordo com seu grau de toxicidade.
Esse processo é regulamentado no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e segue critérios estabelecidos pela legislação nacional e internacional.
O objetivo é proteger a saúde pública, os trabalhadores e o meio ambiente, fornecendo informações claras sobre os riscos associados a esses produtos.
Por que a classificação toxicológica da Anvisa é obrigatória?
A obrigatoriedade da classificação toxicológica Anvisa visa assegurar que produtos químicos sejam comercializados e utilizados com responsabilidade, minimizando riscos à saúde e ao meio ambiente.
Ela é exigida para:
- Registro de produtos na Anvisa;
- Renovação de registros;
- Importação de substâncias controladas;
- Atendimento às normas de segurança no trabalho (como NR-26);
- Rotulagem correta e elaboração da Ficha de Dados de Segurança (FDS).
Legislação que rege a classificação toxicológica
A classificação da Anvisa é baseada em diferentes normativas, entre elas:
- Lei nº 7.802/1989 – Lei dos Agrotóxicos;
- Decreto nº 4.074/2002 – Regulamenta a Lei nº 7.802;
- RDC nº 294/2019 – Define os critérios para avaliação toxicológica e rotulagem de produtos químicos.
Essas normas estabelecem os parâmetros e procedimentos necessários para avaliação e categorização toxicológica dos produtos no Brasil.
Aproveite para ler também: Avaliação e classificação toxicológica de Defensivos Agrícolas: De olho nos prazos e novos requisitos da ANVISA
Como funciona o processo de classificação
O processo de classificação toxicológica da Anvisa envolve várias etapas, que vão desde a análise documental até a avaliação dos dados de toxicidade.
Etapas principais:
1. Análise documental
- Coleta de informações sobre a composição do produto;
- Dados de pureza, impurezas e concentração dos ingredientes ativos;
- Informações prévias de testes toxicológicos.
2. Avaliação de dados toxicológicos
- Dados obtidos de estudos laboratoriais (in vivo e in vitro);
- Análise de toxicidade aguda, subcrônica, crônica, carcinogenicidade, mutagenicidade e toxicidade reprodutiva;
- Avaliação de efeitos à saúde humana e ao meio ambiente.
3. Categorização segundo a toxicidade
- Aplicação de critérios definidos pela RDC nº 294/2019;
- Definição da classe toxicológica.
4. Aprovação e registro
- Após a análise, a Anvisa valida a classificação, liberando o registro do produto com a devida categoria de risco.
Quais são as classes da classificação toxicológica da Anvisa?
A Anvisa classifica os produtos em quatro categorias, de acordo com o grau de toxicidade. Veja a tabela a seguir:
| Classe Toxicológica | Cor no Rótulo | Descrição do Risco |
| 1 | Vermelho | Extremamente tóxico |
| 2 | Amarelo | Altamente tóxico |
| 3 | Azul | Moderadamente tóxico |
| 4 | Verde | Pouco tóxico |
Essa classificação deve constar nos rótulos dos produtos e nas Fichas de Dados de Segurança (FDS), além de ser comunicada em todos os materiais técnicos e de segurança.
Quais critérios são avaliados?
A classificação toxicológica leva em consideração diversos parâmetros, entre eles:
- Toxicidade aguda: efeitos de curta duração (oral, dérmica, inalatória);
- Irritação cutânea e ocular;
- Corrosividade;
- Sensibilização dérmica;
- Mutagenicidade: potencial de causar mutações genéticas;
- Carcinogenicidade: potencial de provocar câncer;
- Toxicidade reprodutiva e desenvolvimento embrionário.
Além disso, também são analisadas as vias de exposição, como ingestão, contato dérmico e inalação.
Consequências da não conformidade com a classificação toxicológica
Empresas que não atendem aos requisitos da classificação toxicológica da Anvisa estão sujeitas a:
- Multas elevadas;
- Suspensão ou cancelamento de registros;
- Interdições de produtos ou estabelecimentos;
- Danos à reputação da marca;
- Riscos legais e ambientais.
Estar em conformidade não é apenas uma obrigação legal, mas uma medida essencial para segurança, sustentabilidade e competitividade no mercado.
Desafios para as empresas no processo de classificação toxicológica Anvisa
Empresas que lidam com produtos químicos frequentemente enfrentam desafios como:
- Complexidade na coleta de dados toxicológicos;
- Interpretação correta das normativas;
- Necessidade de testes adicionais em laboratórios especializados;
- Elaboração adequada de rotulagem e FDS;
- Atualização constante frente às mudanças regulatórias.
Por isso, contar com uma consultoria especializada é fundamental para conduzir o processo de maneira eficiente e segura.
Como a Intertox pode ajudar no processo de classificação toxicológica da Anvisa
A Intertox é referência nacional na área de gestão de riscos químicos e oferece soluções completas para empresas que precisam realizar a classificação toxicológica.
Nossas soluções incluem:
- Avaliação toxicológica completa;
- Preparação de dossiês para submissão à Anvisa;
- Desenvolvimento de Fichas de Dados de Segurança (FDS) e rotulagem conforme normas;
- Suporte técnico especializado em legislações nacionais e internacionais;
- Consultoria para adequação regulatória contínua.
Conclusão
A classificação toxicológica da Anvisa é um passo indispensável para qualquer empresa que comercialize ou manipule produtos químicos no Brasil.
Estar em conformidade significa garantir a segurança dos colaboradores, dos consumidores e do meio ambiente, além de evitar sanções legais e garantir a competitividade no mercado.
Precisa de apoio para realizar a classificação toxicológica Anvisa da sua empresa?
Conte com a Intertox, líder em soluções de segurança química e gestão de riscos. Nossa equipe está preparada para ajudar sua empresa a atender todas as exigências legais e garantir que seus produtos estejam 100% em conformidade com as normativas da Anvisa.
O que a fiscalização exige sobre armazenamento de produtos perigosos
O armazenamento de produtos perigosos é uma atividade que demanda atenção, responsabilidade e, principalmente, o cumprimento de uma série de normativas técnicas e legais.
O não atendimento às normas de armazenamento de produtos perigosos pode gerar multas, interdições e riscos tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente.
Se sua empresa manipula, armazena ou transporta produtos químicos, este conteúdo é indispensável para entender o que a fiscalização exige e como garantir a conformidade.
O que são produtos perigosos?
Produtos perigosos são substâncias ou materiais que oferecem riscos à saúde, à segurança pública e ao meio ambiente, seja durante o armazenamento, manuseio ou transporte.
Eles incluem inflamáveis, corrosivos, tóxicos, explosivos, entre outros.
Por que as normas de armazenamento de produtos perigosos são tão importantes?
O correto armazenamento visa:
- Reduzir riscos de acidentes;
- Prevenir contaminações;
- Preservar a saúde dos trabalhadores;
- Atender às exigências legais e evitar penalidades.
Quais são as principais normas de armazenamento de produtos perigosos?
A legislação brasileira é bastante rigorosa quando se trata de normas de armazenamento de produtos perigosos. As principais são:
NR 26 – Sinalização de Segurança
Determina a identificação de produtos químicos, utilização de cores e rotulagem.
NR 20 – Inflamáveis e Combustíveis
Estabelece requisitos para o manuseio, armazenamento e transporte de líquidos combustíveis e inflamáveis.
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NBR 17505
Norma da ABNT que trata do armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis, com especificações de distanciamento, capacidade e segurança.
NBR 12235
Foca no armazenamento de produtos químicos incompatíveis.
Resolução ANTT 5.947/2021
Regulamenta o transporte de produtos perigosos, que também influencia práticas de armazenamento.
Normativas estaduais e municipais
Cada localidade pode ter exigências adicionais para o armazenamento seguro.
O que a fiscalização exige das empresas?
A fiscalização, conduzida por órgãos como Ministério do Trabalho, Corpo de Bombeiros, IBAMA e órgãos estaduais de meio ambiente, verifica uma série de aspectos. Veja abaixo os principais pontos analisados:
Documentação obrigatória
- Ficha de Dados de Segurança (FDS);
- Licenciamento ambiental;
- Projeto de combate a incêndio aprovado;
- Laudo de compatibilidade de produtos;
- Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR);
- Plano de emergência.
Estrutura física adequada
- Áreas segregadas para produtos incompatíveis;
- Contenção de derramamentos (bacias de contenção);
- Ventilação adequada;
- Piso impermeável;
- Acesso restrito e sinalizado.
Sinalização
- Placas de risco;
- Indicação dos produtos armazenados;
- Rotulagem conforme NR 26.
Treinamento de funcionários
- Procedimentos de emergência;
- Uso de EPIs;
- Manuseio e transporte interno seguro.
Controle de riscos
- Plano de combate a incêndio;
- Equipamentos de segurança funcionando;
- Inspeções periódicas e manutenção preventiva.
Tabela: Exigências das principais normas de armazenamento de produtos perigosos
| Norma | Aplicação | Exigências principais |
| NR 20 | Inflamáveis e combustíveis | Classificação, distanciamento, plano de emergência |
| NR 26 | Produtos químicos em geral | Rotulagem, cores, placas de sinalização |
| NBR 17505 | Líquidos inflamáveis e combustíveis | Contenção, ventilação, distâncias mínimas |
| NBR 12235 | Incompatibilidades químicas | Armazenamento segregado, separação física |
| Resolução ANTT 5.947 | Transporte e manuseio de produtos perigosos | Embalagem, sinalização, documentação |
| Normas estaduais/municipais | Varia conforme a localidade | Licenciamento específico, vistorias, requisitos locais |
Principais riscos de não cumprir as normas de armazenamento de produtos perigosos
- Multas que podem ultrapassar centenas de milhares de reais;
- Interdição das atividades pela fiscalização;
- Responsabilização civil e criminal por acidentes;
- Danos à reputação da empresa;
- Aumento de custos operacionais com emergências e indenizações.
Boas práticas para estar em conformidade
Classificação correta dos produtos
Realize a classificação de todos os produtos de acordo com suas características físico-químicas e riscos associados.
Análise de compatibilidade
Certifique-se de que produtos incompatíveis estejam armazenados separadamente para evitar reações perigosas.
Sinalização e rotulagem
Siga as exigências da NR 26 e das normas da ABNT para sinalizar e rotular corretamente.
Manutenção da estrutura
Garanta que pisos, paredes, sistemas de ventilação e contenção estejam sempre em bom estado.
Plano de emergência atualizado
Tenha procedimentos claros para vazamentos, incêndios e outras emergências, treinando a equipe periodicamente.
Consultoria especializada
Conte com uma empresa especializada, como a Intertox, que oferece suporte técnico e soluções para adequação às normas de armazenamento de produtos perigosos.
Como a Intertox pode ajudar sua empresa?
A Intertox é referência em gestão de produtos químicos e riscos ocupacionais. A empresa oferece:
- Assessoria na elaboração de FDS, rótulos e laudos técnicos;
- Consultoria para adequação às normas de armazenamento de produtos perigosos;
- Capacitação de colaboradores;
- Elaboração de projetos técnicos de armazenamento;
- Suporte no licenciamento ambiental e regularização.
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Conclusão
Estar alinhado às normas de armazenamento de produtos perigosos não é apenas uma exigência legal, mas também uma responsabilidade social e ambiental.
A conformidade protege seu negócio, seus colaboradores e o meio ambiente.
Se sua empresa precisa de apoio técnico para garantir que o armazenamento de produtos perigosos esteja de acordo com a legislação, a Intertox pode ser sua parceira ideal.
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Sua empresa precisa de uma consultoria em riscos químicos? Descubra agora
Se sua empresa lida com produtos químicos, você provavelmente já percebeu que manter a segurança, cumprir a legislação e garantir a integridade dos colaboradores não é uma tarefa simples.
É nesse cenário que surge a necessidade de contar com uma consultoria em riscos químicos.
Neste artigo, você vai entender quando e por que contratar uma consultoria em riscos químicos, os benefícios, obrigações legais envolvidas e como essa decisão pode proteger sua empresa de multas, interdições e acidentes.
O que é uma consultoria em riscos químicos?
A consultoria em riscos químicos é um serviço especializado que oferece suporte técnico e estratégico para empresas que lidam com substâncias químicas.
O objetivo é assegurar que a organização atue em conformidade com as normas, como a NR 01, NR 09, NR 26, entre outras.
O serviço envolve desde a identificação e avaliação de riscos, elaboração de documentos técnicos (como FISPQ/FDS, rotulagem e mapas de risco), até a implantação de sistemas de gestão de segurança química.
Quando sua empresa precisa de uma consultoria em riscos químicos?
Nem toda empresa percebe de imediato que precisa de uma consultoria em riscos químicos, mas alguns sinais indicam essa necessidade:
- Manipulação, armazenamento ou transporte de produtos químicos.
- Dificuldade em interpretar normas como NR 01 – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
- Ausência de inventário de produtos químicos ou avaliação de perigos.
- Não conformidades em auditorias internas ou externas.
- Exposição dos colaboradores a agentes químicos sem controle adequado.
- Riscos de multas, interdições ou acidentes ambientais e ocupacionais.
Se sua empresa se enquadra em algum desses cenários, a consultoria em riscos químicos é não apenas recomendada, mas essencial.
Vantagens de contratar uma consultoria em riscos químicos
1. Conformidade legal garantida
- Atendimento às normas nacionais e internacionais.
- Redução do risco de autuações e processos trabalhistas.
2. Proteção à saúde dos colaboradores
- Avaliação e controle de exposições químicas.
- Implementação de medidas preventivas eficientes.
3. Gestão eficiente dos riscos
- Criação de programas de controle específicos.
- Documentação técnica atualizada.
4. Economia com prevenção
- Redução de custos com acidentes, multas e passivos trabalhistas.
- Menor impacto ambiental e social.
5. Melhoria da imagem e competitividade
- Empresas que demonstram responsabilidade socioambiental têm maior aceitação no mercado.
Quais empresas precisam de uma consultoria em riscos químicos?
Setores que normalmente necessitam deste serviço:
- Indústrias químicas e petroquímicas
- Farmacêuticas
- Cosméticos
- Alimentícias
- Agronegócio
- Transporte de cargas perigosas
- Armazenagem e logística
- Construção civil
- Mineração
- Energia e saneamento
Tabela comparativa: Empresa com ou sem consultoria em riscos químicos
| Aspecto | Sem Consultoria | Com Consultoria em Riscos Químicos |
| Conformidade legal | Risco de multas e interdições | Atende às normas (NR 01, NR 09, etc.) |
| Segurança dos colaboradores | Alta exposição a agentes químicos | Avaliação e controle de riscos implementados |
| Documentação técnica | Incompleta ou desatualizada | FISPQ/FDS, rótulos, inventários atualizados |
| Gestão dos produtos químicos | Desorganizada, sem rastreabilidade | Inventário químico e controle eficiente |
| Prevenção de acidentes | Somente ações reativas | Ações preventivas estruturadas |
| Imagem institucional | Percepção de negligência | Empresa vista como responsável e segura |
| Custos com passivos e emergências | Altos | Redução significativa |
Legislação que exige a gestão de riscos químicos
Uma consultoria em riscos químicos ajuda sua empresa a cumprir exigências de diversas normas, como:
- NR 01 – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO)
- NR 09 – Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
- NR 26 – Sinalização de Segurança
- NBR 14725 – Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) – FISPQ e rotulagem
- Resoluções da ANTT – Transporte de produtos perigosos
- Normas ambientais (CONAMA, CETESB, IBAMA)
Como funciona uma consultoria em riscos químicos?
Diagnóstico inicial
- Levantamento de produtos e processos.
- Análise de documentos existentes.
Identificação e avaliação dos riscos
- Avaliação dos perigos físicos, químicos e toxicológicos.
- Análise de exposição ocupacional.
Plano de ações corretivas e preventivas
- Elaboração ou atualização de documentos técnicos.
- Implementação de controles administrativos, coletivos e EPI.
Treinamentos e capacitações
- Formação de equipes para manuseio seguro e emergências.
Acompanhamento contínuo
- Monitoramento periódico dos riscos e atualizações conforme mudanças legais.
Benefícios para além da conformidade
Ao contratar uma consultoria em riscos químicos, sua empresa não apenas evita multas ou interdições, mas também promove uma cultura de segurança, sustentabilidade e bem-estar no ambiente de trabalho.
Isso se traduz em maior produtividade, redução do absenteísmo e uma melhor percepção da marca no mercado.
Conclusão: vale a pena investir em uma consultoria em riscos químicos?
Se sua empresa manipula, armazena ou transporta qualquer tipo de substância química, a resposta é sim.
Uma consultoria em riscos químicos é um investimento inteligente na preservação da saúde dos colaboradores, na proteção ambiental e na segurança jurídica da organização.
Além disso, empresas que se antecipam às exigências legais, adotando práticas de gestão de riscos químicos, tornam-se mais competitivas, responsáveis e preparadas para crescer de forma sustentável.
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